Tudo sobre o Carnê INSS
Fique atento com sua contribuição INSS
O Carnê INSS
O carnê INSS é uma ferramenta muito útil para quem deseja começar a pagar a contribuição para o INSS todos os meses.
Também conhecido como Guia da Previdência Social, o carnê do INSS pode ser adquirido em papelarias ou lotéricas.
Dessa forma, você poderá começar a realizar as contribuições adequadas, para ter seus direitos previdenciários garantidos.
Quer saber mais sobre o carnê do INSS? Confira tudo que elencamos sobre o assunto a seguir! Aproveite e sane suas principais dúvidas em nossos links rápidos:
- Carnê INSS online
- Todo autônomo precisa do carnê INSS?
- Quanto é a contribuição de um profissional autônomo?
- Carnê INSS para desempregados
- Carnê INSS para contribuintes facultativos
- Vale a pena ser contribuinte facultativo?
Carnê INSS online
É importante destacar que, além da versão impressa do carnê INSS, também existe a possibilidade de usar a versão digital do carnê.
Nesse caso, é preciso emitir a Guia da Previdência Social, que é um processo bem simples no site da Receita Federal.
Basta clicar em “emissão de GPS para contribuintes individuais” e em seguida escolher se é contribuinte a partir de 1999 ou anterior a 1999.
Selecione a sua categoria, de acordo com a sua renda e tipo de trabalho, em seguida, insira o PIS/PASEP e o código de verificação.
Ao confirmar, será emitido a Guia da Previdência Social, também conhecido como carnê do INSS. Evitando que você precise pagar pelo carnê impresso em papelarias.
Todo autônomo precisa do carnê INSS?
Sim! Todo profissional autônomo precisa emitir seu carnê INSS e fazer a contribuição mensal de acordo com a sua renda.
Tendo em vista que, recolher o imposto dessa forma garante ao autônomo todos os direitos previdenciários, aumentando sua segurança.
Contribuir para o INSS de forma regular através de seu carnê físico ou virtual, irá trazer os seguintes benefícios:
- Aposentadoria por tempo de contribuição;
- Aposentadoria por idade ou invalidez;
- Pensão para seus beneficiários por morte;
- Auxílio doença;
- Auxílio acidente;
- Pagamento de auxílio reclusão;
- Salário maternidade;
- Reabilitação profissional;
- Salário família.
Todos esses benefícios garantem ao contribuinte muito mais segurança. Afinal, o autônomo precisa ter com quem contar.
De modo que, em caso de doença ou impossibilidade temporária de trabalhar, não ocorra uma perda total de sua renda durante seu tratamento ou afastamento.
Tendo em vista que, o INSS irá pagar algum tipo de auxílio durante esse período, dependendo de qual a condição que o segurado se encontra.
Quanto é a contribuição de um profissional autônomo?
Atualmente, a contribuição mínima para o INSS é de 5% sobre o próprio salário, que dá um valor de R$52,25 por mês.
Essa é uma opção de pagamento destinada as famílias de baixa renda, cada contribuinte precisa comprovar sua situação financeira para pagar apenas 5%.
Entretanto, existem outros planos de contribuição que precisam ser analisados pelo autônomo. De modo que o carnê do INSS contribua com a quantia assertiva.
É importante saber que, existe um plano de contribuição tradicional e um simplificado, cada um deles paga uma quantia mensal.
Mas a grande diferença é que no plano tradicional, o contribuinte poderá se aposentar por idade e por tempo de contribuição.
Já no plano simplificado, esse segurado só poderá se aposentar por idade. O que reduz suas possibilidades.
É indispensável que em ambos os casos, o contribuinte faça uma análise, calcule os valores e identifique o que é mais benéfico dentro de sua rotina.
Sempre vislumbrando que o pagamento do carnê INSS é um investimento em seu futuro, muito mais que uma mera obrigação.
Poder garantir a própria aposentadoria e definir qual alíquota irá pagar, é importante como investimento pessoal.
Carnê INSS para desempregados
O carnê do INSS também pode ser pago por pessoas que estejam desempregadas, mas ainda conseguem alguma renda.
Nesse caso, o beneficiário pode optar por comprar um carnê INSS inteiro em livraria ou emitir online.
De modo que, possa pagar o carnê mensalmente conforme disponibilidade, visando evitar perder esses meses de contribuição.
Essa costuma ser uma preocupação dos profissionais que possuem por objetivo contribuir para o INSS visando a própria aposentadoria.
A dica nesse caso, é emitir o carnê a cada mês no site do INSS conforme foi ensinado anteriormente.
Justamente para que seja possível pagar a alíquota de acordo com a sua disponibilidade financeira.
Tendo em vista que, a situação de desemprego acaba colocando a disponibilidade financeira em risco a cada mês.
O pagamento precisa ser levado a sério, sendo realizado a até o dia 15 de cada mês. Deixar pagamentos em aberto gera incidência de multas e juros.
Carnê INSS para contribuintes facultativos
O carnê do INSS pode ser usado por contribuintes facultativos, nesse caso, o recolhimento é de 5% sobre o salário.
Os contribuintes facultativos são donas de casa, estudantes e desempregados. Mas essas pessoas também podem optar por pagar 11%.
Nesse caso, a opção visa garantir a aposentadoria por idade. Outra opção é a contribuição de 20% para ter direito a aposentadoria por tempo de contribuição.
Em todos os casos, o pagamento de seu carnê INSS deve ser feito até o dia 15 de cada mês para evitar juros e multas.
Vale a pena ser contribuinte facultativo?
Antes de emitir seu carnê INSS, é importante analisar a possibilidade de ser contribuinte facultativo.
Tendo em vista que, esse é um compromisso financeiro a ser assumido com seriedade, pagando mensalmente dentro da data prevista.
Caso contrário, o contribuinte estará sujeito a cobrança de juros e poderá perder todos os benefícios previdenciários adquiridos.
Portanto, o ideal é fazer um planejamento financeiro nesse caso, antes de comprar seu carnê do INSS.
De modo que, seja possível assumir e manter seu compromisso com relação ao pagamento mensal. Evitando problemas burocráticos por causa de atrasos.
Com a possibilidade de utilizar o carnê INSS digital, se torna muito mais fácil aderir ao pagamento mensal e se tornar um beneficiário.
Garantindo para si, todos os direitos previdenciários que são necessários para te manter resguardado.
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