Tem remédio para coronavírus? - 【Saiba Aqui】

Tem remédio para coronavírus?

Tem remédio para coronavírus?

Remédio para coronavírus existe? O que temos de mais próximo a isso sendo desenvolvido? Vamos descobrir no artigo a seguir.

Existe, neste exato momento, uma corrida entre laboratórios farmacêuticos em todo mundo em busca de vacina contra o Sars-CoV-2.

Afinal de contas, a quantidade de pessoas que este vírus já levou a óbito tem gerado desespero em diferentes países.

Lamentavelmente temos que lhe dizer que não há ainda um remédio específico para detê-lo, no entanto, alguns caminhos para tal propósito já estão sendo trilhados.

Portanto, neste artigo vamos abordar a dedicação da ciência em descobrir uma cura provável para a Covi-19 e tudo o que isso envolve. Acompanhe os tópicos:

Existe remédio para coronavírus?

Bom, vamos começar com a questão guia do artigo.

A resposta é um resoluto não. Ainda não existe remédio ou vacina que se demonstre completamente eficaz contra o Sars-CoV-2.

Desde que o coronavírus foi descoberto com causador da doença COVID-19, cientistas vêm tentando compreender melhor a formação genética, para assim tratar eficazmente as infecções.

De efetivo mesmo é o tratamento de sintomas

Não há cura atualmente, portanto, especialistas e médicos podem tratar apenas os sintomas da doença.

A melhor maneira, certamente, para combater a COVID-19 é o desenvolvimento de uma vacina.

Mas, como podemos imaginar, o desenvolvimento de novas vacinas leva tempo.

Elas devem com diversas pessoas, deve haver revisão entre os pares dos estudos publicados para, por fim, termos uma vacina que funcione

O Dr. Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas nos EUA, afirmou frequentemente que uma vacina está à pelo menos um ano a 18 meses.

Mas a opinião de todos os especialistas é que o caminho a ser percorrido é longo e exaustivo

A busca por uma vacina contra Covid-19

A SARS-CoV-2, como sabemos, pertence à família de vírus que são popularmente conhecidos como coronavírus.

Uma espécie de pequena “coroa solar” se destaca, quando olhamos no microscópio.

Ela apresenta pequenas projeções, que servem para fazer que o vírus acabe penetrando nas células humanas.

A partir daí que pode sair a resposta para acabarmos com o Coronavírus.

Já conseguimos mapear as projeções em 3D, e estas projeções podem significar um antígeno que pode ser utilizado em qualquer vacina contra o coronavírus.

A corrida das empresas e instituições atrás de um remédio

Existem empresas como a Moderna, que é do ramo de Biotecnologia que estão tentando desenvolver vacinas contra o Coronavírus.

O Imperial College London, também está usando como arma o próprio  RNA do coronavírus contra ele.

Entretanto, empresas como a Johnson & Johnson e a farmacêutica Sanofi estão também incessantemente tentando desenvolver suas soluções.

Uma ideia que Sanofi possui é pegar um vírus mais inofensivo, que não represente perigo aos humanos, e mesclar ele no DNA da SARS-COV-2.

Já a Johnson & Johnson busca destruir a capacidade do Coronavírus de transmitir doenças.

Temos um candidato com um alto grau de probabilidade de obter sucesso contra o vírus da covid-19“, disse Alex Gorsky (CEO da Johnson & Johnson).

A cloroquina pode ser um remédio para o coronavírus?

Muito no Brasil se fala sobre a Cloroquina – e como ela pode ser um remédio eficaz contra o Coronavírus.

Ela parece estimular o bom funcionamento do sistema imunológico, assim como bloquear a capacidade do vírus de ficar se replicando.

No entanto, a Tesla e o CEO da SpaceX, Elon Musk, bem como os presidentes dos EUA e Brasil, Donald Trump e Jair Bolsonaro, Consideraram a Cloroquina como uma resposta contra o vírus.

O fosfato de cloroquina está amplamente disponível, mas não deixa de ter efeitos colaterais.

Portanto, o grande medo das autoridades de saúde é a automedicação.

Pois, a Cloroquina pode causar:

  • Dores de cabeça;
  • Diarreia;
  • Erupções cutâneas;
  • Coceira;
  • Problemas musculares.


Sem falar em problemas no músculo cardíaco ou insuficiência neste órgão, em casos raros.

Posicionamentos sobre a cloroquina não são unânimes

Os resultados são contestados e os ensaios clínicos inconclusivos“, diz Gaeten Burgio, pesquisador médico da Universidade Nacional Australiana, que complementa:

Elisabeth Bik, microbióloga e consultora científica que administra o blog Science Integrity Digest, examinou o estudo em detalhes e encontrou conflitos de interesse, um processo acelerado de revisão por pares e um punhado de inconsistências nos relatórios.

Além disso, a Sociedade Internacional de Quimioterapia Antimicrobiana, que publica a revista em que o estudo de Marselha foi publicado, emitiu uma declaração em 4 de abril dizendo: “o artigo não atende ao padrão esperado da Sociedade”.

Conclusão

Lembramos que não há ainda remédio para coronavírus, portanto, no momento, a melhor opção é ficar em casa e adotar meios profiláticos para evitar contágio.

A prevenção, então, se torna a mais indicada. Seguir as recomendações da OMS e do Ministério da Saúde, que indicam o isolamento social, é o melhor que podemos fazer neste momento.

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Referências consultadas

http://www.cidrap.umn.edu/news-perspective/2020/03/fauci-vaccine-least-year-away-covid-19-death-toll-rises-9-seattle

https://www.cnet.com/news/coronavirus-breakthrough-first-3d-protein-map-paves-way-for-vaccine-design/

http://wwwf.imperial.ac.uk/blog/photography/2020/03/13/developing-the-coronavirus-vaccine/

https://www.today.com/video/johnson-johnson-ceo-announces-vaccine-candidate-with-high-degree-of-probability-81369669893

https://scienceintegritydigest.com/2020/03/24/thoughts-on-the-gautret-et-al-paper-about-hydroxychloroquine-and-azithromycin-treatment-of-covid-19-infections/